Quem Somos
Somos o Quintal Iwasa’i, um jovem bistrô do interior de SP, localizado na cidade de Itapetininga/SP.
O Quintal Iwasa’i vem tornando-se referência de qualidade na comercialização de seus produtos e serviços onde gradualmente vem conquistando clientes que valorizam produtos e atendimento diferenciados.
Através de parcerias com fornecedores qualificados e de colaboradores altamente engajados, trabalhamos com um cardápio equilibrado, priorizando sempre a qualidade, atendimento num ambiente aconchegante, para você se sentir no seu próprio quintal.
Esse é o Quintal Iwasa’i, uma empresa feita por pessoas, para pessoas!
Quintal Iwasa’i – Quem Conhece, se Apaixona!
Nossa História
Nascemos em Novembro de 2020 batizado de Iwasa’i, uma Açaiteria delivery de Itapê que atendia seus clientes pelas plataformas de vendas na internet. A Iwasa’i foi crescendo, amadurecendo, errando e acertando, aprendeu a dirigir e comprou sua primeira motinha para facilitar suas entregas.
Reconhecida pelos seus clientes e consumidores do iFood e AiqFome com a nota máxima (5), a Iwasa’i acreditou que poderia fazer ainda melhor e decidiu investir na construção do seu lar para poder receber seus amigos, onde no dia 21 de Maio de 2021 passou a se chamar Quintal Iwasa’i
Iwasa’i – Quem Experimenta, se Apaixona !
Quintal Iwasa’i – Quem Conhece, se Apaixona !
Curiosidades
Proveniente do vocabulário Tupi, “iwasa i”, açaí significa “fruto que chora”. Diz uma lenda brasileira que o nome do fruto é uma homenagem a filha do cacique de uma grande tribo, que em época de fome os guiou até um açaízeiro.
Diz a lenda que havia uma grande tribo na Amazônia que ao enfrentar dificuldade em alimentar a todos, teve como solução encontrada pelo cacique Itaki de que todos os recém nascidos deveriam ser sacrificados, acreditando assim evitar o crescimento da tribo.
Sua filha Iaça deu a luz a uma menina que também acabou por ser sacrificada.
Iaça, chorou muito pedindo a Tupã que mostrasse ao seu pai uma outra maneira de alimentar seu povo sem que as crianças fossem sacrificadas.
Em uma certa noite Iaça teve uma visão da sua sorridente menina ao pé do açaizeiro, correu ao seu encontro mas não passava de uma visão.
Morreu de tanto chorar e seu corpo foi encontrado abraçado a palmeira ainda com um sorriso no rosto e com os olhos voltados para as frutas roxas carregadas na copa da palmeira.
Do suco avermelhado que foi extraído dos frutos foi possível alimentar o povo da tribo e não foi mais preciso sacrificar as crianças recém nascidas, pois o fruto passou a fazer da alimentação indígena. Seu pai batizou de Açaí (“iaça” invertido), em homenagem a sua filha.